O texto tende a mostrar o outro lado dos indígenas. Como o título diz os índios não ficaram quietos diante da dominação dos portugueses, ao mesmo tempo em que tinha índios que estavam em fúria, tiveram aqueles que entraram em acordo para não morrerem tal como, aqueles que se acomodaram, achando que nada aconteceria. Assim, não se pode afirmar que apenas existia fúria, assim como acordos, nem acomodações, porém um misto das três.
Em seu desenvolvimento, o texto fala a respeito da fúria desses povos contra a investida de Brito nas missões jesuítas, assim como fala dos principais que se destacaram na luta na defesa das tribos, entre eles, cita "Surubi", "Aperipê", "Serigi".
Um outro destaque é referente ao principal Baepeba, no ano de 1590, na "Guerra Justa", liderou 20 mil índios, entre outros caciques, assim como menciona sobre outros como: Japaratuba e Pacatuba.Um dos principais assuntos do texto é sobre a vida e obra de Ilma Fontes, sendo ela uma das mais ricas bagagens intelectuais do estado, sua tradição vinculada às artes, bem devido aos seu pertencimento a uma família de artistas, sobre tudo de escritores e poetas.Fontes é a responsável pelo livro "A Fúria da Raça", que aborda a resistência do indígena sergipano, numa linguagem artística. O livro, é de natureza cinematográfica, foi feito para ser um seriado de TV, porém, como não se concretizou transformou-se num livro. Enfim, o texto é um complemento para o último que foi estudado e nos informa que os nativos não se mantiveram passivos, e lutaram com todas as forças contra a dominação dos portugueses e contra eles, cometeram genocídios e o etnocídio contra os dominados.
Um outro destaque é referente ao principal Baepeba, no ano de 1590, na "Guerra Justa", liderou 20 mil índios, entre outros caciques, assim como menciona sobre outros como: Japaratuba e Pacatuba.Um dos principais assuntos do texto é sobre a vida e obra de Ilma Fontes, sendo ela uma das mais ricas bagagens intelectuais do estado, sua tradição vinculada às artes, bem devido aos seu pertencimento a uma família de artistas, sobre tudo de escritores e poetas.Fontes é a responsável pelo livro "A Fúria da Raça", que aborda a resistência do indígena sergipano, numa linguagem artística. O livro, é de natureza cinematográfica, foi feito para ser um seriado de TV, porém, como não se concretizou transformou-se num livro. Enfim, o texto é um complemento para o último que foi estudado e nos informa que os nativos não se mantiveram passivos, e lutaram com todas as forças contra a dominação dos portugueses e contra eles, cometeram genocídios e o etnocídio contra os dominados.
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