domingo, 13 de novembro de 2011

Aula 17: A coroa e o projeto de pacificação do território

 Nessa aula, o enfoque principal foi um dos eventos mais violentos da história sergipana, a "guerra justa", que objetivava a conquista do território, além disso, vemos que a chegada da civilização cristã era importante para a região, porém, o método de propor tais intenções eram diferentes, enquanto os jesuítas "usavam o evangelho"; os criadores de gado adotavam a captura de escravos e ocupar o território para obter boas pastagens.
O texto nos informa de Luiz de Brito que concedeu a Garcia d' Ávila poder sobre as terras até o Rio Real, no mesmo período que os jesuítas exerciam seu poder evangelizador sobre os índios. Em seu desejo, o proprietário da casa da torre, tinha interesse em tornar daquelas terras até o Rio Real em pastagens para o seu gado. Além dessa informação, o texto nos situa nesse período tenso, entre catequese e outros interesses na localidade, medo dos índios referente aos brancos e as conseqüências desse encontro se manifesta através de epidemias de varíola e sarampo que os assolou.
Os escritos trás novamente referência a Lourenço que não deixava escravizar os índios do Rio Real e o meio mais rápido seria decretar uma guerra justa contra o Gentil, também fomos situados da situação governamental da União Ibérica (governada por Felipe II) que governava Portugal e nesse contexto, estudamos a importância de Cristovão de Barros para essa dita guerra que ocasionou muitas mortes e captura de índios, assim como afugentou os franceses que mantinham uma espécie de aliança comercial com o tupinambá.

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