A visita ao Memorial de Sergipe foi realizada na terça-feira, 13 de setembro de 2011, pelos alunos Jonas Carvalho da Silva Filho e Gilvan Vieira de Matos, no horário das 09h às 11h e 30 min.
Fachada do Memorial de Sergipe
O Memorial de Sergipe, mantido pela Universidade Tiradentes, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1998. O Memorial é resultado de uma proposta acadêmica da própria Universidade para preservar a memória de Sergipe.
Entrada do Memorial
O Memorial possui um acervo váriado com aproximadamente 13 mil peças, distribuida em 13 salas, seguindo uma linha temática e cronológica, buscando expor a história de Sergipe desde o Período Pré-Colonial.
O roteiro de visitação do espaço, foi apresentada pelos estudantes da UNIT, Roberto Cavalcanti do 2º período no curso de História, e Wallace Douglas do 3º período do curso de História, que nos mostrou a sala que contém a História da UNIT, que monstra os primeiros cursos da instituição, que foram o curso de Técnico em Contabilidade e o curso de Administração de Empresas. A sala mostra também o primeio professor e aluno da instituição.
Fotos da Sala sobre a História da UNIT
Entrada da sala
Foto dos alunos que se formaran em 1970
Primeiro professor e aluno da UNIT
Existe outra sala que mostra as manifestações culturais de Sergipe, que esta retratada pela Taieira e a dança de São Gonçalo.
Outra sala muito importânte fala sobre o arqueologo e paleontologo, José Augusto Garcez, e os materiais encontrados por ele como por exemplo: fósseis, igaçabas, objetos utilizados pelos índios. Esta sala esta dividida em Sergipe Pré-Colonial e Peleontologia.
Fotos da Sala de José Augusto Garcez
Igaçaba
Instrumentos utilizado pelos índios
Outra parte do Memorial, fala sobre a Cartografia Sergipana, a Praça São Francisco de São Cristóvão e cédulas antigas do Brasil.
A cartografia sergipana
Cédulas antigas
Visitamos também a sala que monstra as personalidades sergipanas como por exemplo: Maria Feliciana, Leandro Maciel, Mamede Paes Mendonça entre outros.
Sala das personalidades sergipana
A sala sobre o Cangaço, e uma sala restrita que não se pode tirar fotos ou gravações, esta sala pertence a neta de Lampião, Vera Vieira. A sala mostra objetos utilizados no cangaço como por exemplo: armas de fogo, uma coleção de punhais, espadas, vestimentas entre outros objetos.
Existe também salas que monstram a participação de Sergipe na II Guerra Mundial, o cotidiano sergipano, o artesanato, a literatura de cordel, medicina popular, gastronomia, máquinas rudimentares, mobiliários entre outros.
O museu dá destaque em especial para a sala onde comporta mais de 3 mil pratos e azuleijos pintados a mão, feitos por Rosa Faria.
Rosa Faria, nasceu em Capela-Se, em 08 de abril de 1917 e faleceu em Aracaju em 1º de maio de 1997. Foi professora do primário do Colégio Tiradentes, artista plástica, historiadora e apaixonada por Sergipe, dedicou parte de sua vida divulgando o passado e a cultura do Estado.
Em 17 de março de 1968, criou a Galeria Rosa Maria em Aracaju, nome que mais tarde transformado em Museu de Arte e História Rosa Faria. O acervo foi formado a partir de pinturas de sua autoria sobre telas e em especial, porcelanas, azuleijos, pratos, travessas, jogos de chá.
Foram reproduzidos documentos históricos, retratos de personalidades locais e nacionais, além de paisagens de municípios sergipano, nas suas pinturas.
Fotos da sala de Rosa Faria
Coleção de pratos, feito por Rosa Faria


Em virtude do que foi mencionado, o Memorial de Sergipe tem cumprido o seu papel social de reunir e expor os elementos da cultura sergipana, a fim de resgatar e valorizar a cultura local.
Valeu apena visitar o Memorial de Sergipe. Ele fica situado na Avenida Beira Mar, nº 626, Bairro 13 de Julho, e funciona na segunda-feira das 14h ás 18h, e de terça-feira ao sábado das 09h às 18h.
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