terça-feira, 27 de setembro de 2011

Relatório do Seminário: Fontes Históricas, Fontes Arqueológicas

O seminário foi ministrado por Alison Oliveira, Felipe Trindade, Ítalo Duarte e Tavyla Laís. A apresentação do seminário foi realizada na terça-feira, 27 de setembro de 2011, na Didática três na sala 110, no horário das 20h e 10min às 20h e 38min.
O grupo utilizou os seguintes recursos na apresentação: Vídeo, apresentação oral, folder e fotografias.
Os objetivos tratados na apresentação do seminário foram conhecer a importância das fontes arqueológicas para o trabalho do historiador, e entender o uso da arqueologia no processo de pesquisa histórica.
O grupo iniciou a apresentação do seminário com a exposição de um vídeo, relacionado ao tema do seminário. Em seguida o aluno Felipe Trindade, explicou sobre a origem da História, ressaltando Heródoto (484- 424 a.C), e Tucídides (464- 401 a.C) que escreveu a História da Guerra de Peloponeso, ele ressaltou também que a arqueologia veio para auxiliar a história, e que a arqueologia deriva da história, tendo surgido como uma maneira de se disponibilizar das fontes escritas sobre o passado.
O aluno Alison Oliveira explicou sobre as fontes epigráficas e artesanato, e o surgimento da arqueologia. Já o aluno Ítalo Duarte, falou sobre as fontes arqueológicas e fontes escritas, ressaltando o acesso aos seguimentos sociais poucos visíveis, e citou como exemplo os seguidores de Jesus Cristo na Galiléia, falou também sobre as fontes arqueológicas e o estudo do conflito, que teve fornecimentos de indícios de conflitos e resistência.
A aluna Tavyla Laís, concluiu a apresentação explicando como se aprofundar no estudo das fontes arqueológicas, e o procedimento arqueológico, através dos relatórios de escavação e catálogo de peças, e as fichas de artefatos.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Relatório do Seminário: Fontes Históricas: Registros paroquiais e civis

O seminário foi ministrado por Bruna Mota, Denilza Viana, Irineu Teixeira, Nathália Andrade e Tamires Ferreira. A apresentação do seminário foi realizada na quinta-feira, 15 de setembro de 2011, na didática três na sala 110, no horário das 19h e 20min às 20h e 10min.
O grupo utilizou os seguintes instrumentos na apresentação: data show, vídeo, quadro negro, giz, apresentação oral e folder.
Os objetivos tratados na apresentação foram conhecer a riqueza das informações contidas nos documentos de ordem civil e paroquial, a sua confecção e evolução histórica e sua importância para a história da região representada.
No decorrer da apresentação os alunos explicaram sobre os eventos vitais na reconstrução da história, os tipos de registros e suas especificidades, os procedimentos de procura e análise, os diários pessoais e suas especificidades.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Relatório do Seminário: Fontes Orais, Biográficas e Audiovisuais.

O seminário foi ministrado por Astromônico Santana Lima, João Rafael Fernandes, Leandro de Santana Santos e Saulo Vinícios Souza Barbosa. A apresentação do seminário foi realizada na terça-feira, 13 de setembro de 2011, na Didática três na sala 110, no horário das 20h e 24min ás 20h e 57min.
O grupo utilizou os seguintes recursos na apresentação: vídeo, giz, quadro negro, apresentação oral e folder.
Os objetivos tratados na apresentação do seminário foram conscientizar a todos da existência e relevância das fontes orais, biográficas e audiovisuais como fontes históricas.
No decorrer da apresentação os alunos falam sobre a importância das fontes orais para a Historiografia das classes menos favorecidas, os problemas no estudo das fontes orais, e formação da escrita. Em relação à bibliografia eles explicaram sobre as formas de apresentação das fontes biográficas e a aplicação biográfica na pesquisa histórica. Sobre as fontes audiovisuais eles explicaram sobre televisão e música, e que as fontes audiovisuais são objetivas e subjetivas.

Relatório do Seminário: Fontes Históricas: uso da memória, fotografia, literatura, testamentos, inventários e processos criminais.

O seminário foi ministrado por Silvia Maia de Oliveira, Abrahão Barbosa, Adriana Fonseca, Erick Matos e Fidel Santos. O seminário foi realizado na terça-feira, 13 de setembro de 2011, na Didática três na sala 110, no horário das 19h e 15min ás 20h e 24min.
O grupo utilizou os seguintes recursos na apresentação: vídeo e data show, slides para a exposição do tema, giz, quadro negro, apresentação oral e folder.
Os objetivos tratados na apresentação do seminário foram à importância das fontes históricas, ferramentas de trabalho do historiador, como forma de dialogar com o passado, procurar entender o contexto de uma época: social, econômico e político, através de fontes documentais como, por exemplo, as fotografias, os inventários, a literatura, o testamento e os processos criminais.
A apresentação teve iniciou com a aluna Silva Maia, falando sobre a definição de documento histórico, e exemplificou na carta escrita por Pero Vaz de Caminha. A escola dos Annales colaborou para o alargamento da noção de fonte. Em seguida, a aluna Adriana Fonseca falou sobre a fotografia, que é uma mistura de ficção e realidade, e a fotografia como obra de arte.
O aluno, Erick Matos falou sobre a literatura como fonte fecunda, o uso da literatura como fonte histórica, a criação da escola dos Annales, e que Pierre Nora e Jacques Le Goff, estimularam a pesquisa de novos documentos.
O aluno Abrahão, falou sobre os testamentos e inventários que são produzidos no contexto da morte de uma pessoa, e que estes documentos possuem informações da vida do falecido, bem como da sociedade em que ele viveu.
O aluno Fidel Santos, concluiu a apresentação falando sobre os porões do judiciário, o conceito de crime e os processos criminais no decorrer da história do Brasil.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Relatório da visita ao Memorial de Sergipe

A visita ao Memorial de Sergipe foi realizada na terça-feira, 13 de setembro de 2011, pelos alunos Jonas Carvalho da Silva Filho e Gilvan Vieira de Matos, no horário das 09h às 11h e 30 min.


Foto de Memorial de Sergipe - Bairro Treze de Julho por Apontador Cultural em 16/07/2009
Fachada do Memorial de Sergipe

O Memorial de Sergipe, mantido pela Universidade Tiradentes, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1998. O Memorial é resultado de uma proposta acadêmica da própria Universidade para preservar a memória de Sergipe.


Entrada do Memorial


O Memorial possui um acervo váriado com aproximadamente 13 mil peças, distribuida em 13 salas, seguindo uma linha temática e cronológica, buscando expor a história de Sergipe desde o Período Pré-Colonial.

O roteiro de visitação do espaço, foi apresentada pelos estudantes da UNIT, Roberto Cavalcanti do 2º período no curso de História, e Wallace Douglas do 3º período do curso de História, que nos mostrou a sala que contém a História da UNIT, que monstra os primeiros cursos da instituição, que foram o curso de Técnico em Contabilidade e o curso de Administração de Empresas. A sala mostra também o primeio professor e aluno da instituição.

Fotos da Sala sobre a História da UNIT



Entrada da sala





  Foto dos alunos que se formaran em 1970

Primeiro professor e aluno da UNIT

Existe outra sala que mostra as manifestações culturais de Sergipe, que esta retratada pela Taieira e a dança de São Gonçalo.

Outra sala muito importânte fala sobre o arqueologo e paleontologo, José Augusto Garcez, e os materiais encontrados por ele como por exemplo: fósseis, igaçabas, objetos utilizados pelos índios. Esta sala esta dividida em Sergipe Pré-Colonial e Peleontologia.

Fotos da Sala de José Augusto Garcez



Igaçaba



 Instrumentos utilizado pelos índios

Outra parte do Memorial, fala sobre a Cartografia Sergipana, a Praça São Francisco de São Cristóvão e cédulas antigas do Brasil.

 A cartografia sergipana



 Cédulas antigas


Visitamos também a sala que monstra as personalidades sergipanas como por exemplo: Maria Feliciana, Leandro Maciel, Mamede Paes Mendonça entre outros.



Sala das personalidades sergipana

A sala sobre o Cangaço, e uma sala restrita que não se pode tirar fotos ou gravações, esta sala pertence a neta de Lampião, Vera Vieira. A sala mostra objetos utilizados no cangaço como por exemplo: armas de fogo, uma coleção de punhais, espadas, vestimentas entre outros objetos.

Existe também salas que monstram  a participação de Sergipe na II Guerra Mundial, o cotidiano sergipano, o artesanato, a literatura de cordel, medicina popular, gastronomia, máquinas rudimentares, mobiliários entre outros.

O museu dá destaque em especial para a sala onde comporta mais de 3 mil pratos e azuleijos pintados a mão, feitos por Rosa Faria.

Rosa Faria, nasceu em Capela-Se, em 08 de abril de 1917 e faleceu em Aracaju em 1º de maio de 1997. Foi professora do primário do Colégio Tiradentes, artista plástica, historiadora e apaixonada por Sergipe, dedicou parte de sua vida divulgando o passado e a cultura do Estado.

Em 17 de março de 1968, criou a Galeria Rosa Maria em Aracaju, nome que mais tarde transformado em Museu de Arte e História Rosa Faria. O acervo foi formado a partir de pinturas de sua autoria sobre telas e em especial, porcelanas, azuleijos, pratos, travessas, jogos de chá.

Foram reproduzidos documentos históricos, retratos de personalidades locais e nacionais, além de paisagens de municípios sergipano, nas suas pinturas.


Fotos da sala de Rosa Faria


Coleção de pratos, feito por Rosa Faria









Em virtude do que foi mencionado, o Memorial de Sergipe tem cumprido o seu papel social de reunir e expor os elementos da cultura sergipana, a fim de resgatar e valorizar a cultura local.

Valeu apena visitar o Memorial de Sergipe. Ele fica situado na Avenida Beira Mar, nº 626, Bairro 13 de Julho, e funciona na segunda-feira das 14h ás 18h, e de terça-feira ao sábado das 09h às 18h.





















domingo, 11 de setembro de 2011

Relatório do Seminário: História e Documento

O seminário foi apresentado por Diego Leonardo e Marcos. A apresentação foi realizada na terça-feira, 06 de setembro de 2011, na Didática 3, na sala 110 e teve início às 19h e 40 min.

A dupla, utilizou os seguintes recursos na sua apresentação: data show, vídeo, quadro negro, giz, folder e apresentação oral.

A apersentação do seminário começou com o vídeo, que mostrava a visita que os alunos tinha realizado ao Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe. Em seguida os seminaristas explicaram o que vem a ser um documento, a metodologia de estudo do documento e a analise de um documento histórico.

 

Relatório do Seminário: Conservar e Restaurar Documentos

O seminário foi ministrado por José Santo Sousa Neto, Gleidson Menezes, Jaqueline Almeida Jesus, Kaline Oliveira Menezes, Letycia Sobral e Juliano Gonzaga.

O seminário foi realizado na terça-feira, 06 de setembro de 2011, na Didática 3, na sala 110, às 19h.

O grupo utilizou os seguintes recursos: vídeo, data show, quadro negro, giz, apresentação oral e folder.

Os objetivos tratados no seminário, foram a visita que o grupo realizou no APES- Arquivo Público do Estado de Sergipe, transmitiram para seus colegas o que é restauração e sua importâcia.

Tendo em vista os aspectos observados no seminário, o grupo mostrou de forma objetiva os tipos de papéis, passo a passo o processo de conservação dos documentos, os agentes de degradação dos documentos e todo o processo de restauração de um documento.


domingo, 4 de setembro de 2011

As potencialidades da história local para a produção de conhecimento em sala de aula: o enfoque do município de Sorocaba

Fichamento do Texto

Na introdução, no 2º parágrafo, na pág. 37,o autor relata que as pessoas usam como modelo de tradição , a cultura européia , qualidades individuais ou coletivas de regiões desvalorizadas pelo "olhar global". Uma história geral que apaga as especificidades da história local em nome de uma versão completa busca manter versões dominantes.

No 3º parágrafo, na pág. 37, o autor descreve que os alunos estão se distanciando dos temas abordados em sala de aula, além disso eles não tem relação com a sua comunidade, sua cultura ou seu país.

No 4º parágrafo, na pág. 37, o autor comenta uma visão tradicional da disciplina de história, pretendendo discutir as potencialidades da história local para o ensino fundamental e médio. O autor relata o processo de ensino e aprendizagem de história baseado na pesquisa, que segundo o autor e um elemento motivador de estudos, os quais relacionados ás experiências dos alunos, poderão levá-los a produzir conhecimento histórico num trabalho mediado pelo professor.

No 1º parágrafo, na pág. 38, com o sub-título: História local: a modernidade em Sorocaba , o autor relata que, para construir conhecimento histórico a partir do trabalho em sala de aula, a história local se apresenta como um caminho importante para análises mais amplas.

No 3º parágrafo, na pág.38, o autor comenta que, o município de Sorocaba, apresenta uma proposta de ensino de história voltada para a recuperação das "experiências vividas" nesse município, tendo como discursão a ideia de modernidade, veiculada na cidade, no início do século XX  por alguns setores sociais que proclamaram seu avanço através da denominação Manchester Paulista. Sorocaba esta ligada a sua feira de muares, encontrou um futuro promissor, deixando para trás a decadente feira de animais que não suportava a concorrência com a modernidade das estradas de ferro,caminhando para o progresso com a instalação de indústrias têxtil a partir da década de 1880. 

Na página 40, o autor para concluir aponta que, os professores e alunos trabalhando juntos, despertam novas sensibilidades, criando maiores vínculos políticos, sociais e culturais podem respeitar a multiplicidade de opiniões, as memórias coletivas e o "outro" sem anular as singularidades dos sujeitos históricos, tanto do presente quanto do passado.


Bibliografia

JÚNIOR, Arnaldo Pinto. In: História: Área de conhecimento. Ano 1, nº 3, 2001, páginas 37-40.